O debate de hoje pela tarde me levou a pensar mais uma vez no retorno avassalador do real quando não damos o devido respeito e lugar para isso. Seja no cotidiano da clínica, seja no real da cidade, ou da civilização em si, quando não tratado de forma digna, retorna sob efeitos diversos... e um deles é a violência. Não há como contornar por completo o real, o pulsional, mas recusar a sua existência de forma hipócrita é um erro que a sociedade paga com vidas. Parabéns Andrea e toda equipe de pesquisadores do PSILACS que estão proporcionando trocas ricas de saberes diversos sobre o problema da violência.
Thales, Como lembrou Zezé, em sua fala, um psicanalista deve ter no horizonte a subjetividade de sua época, do contrário, que ele renuncie a sê-lo. Não há como ser de outra forma! Andréa Guerra
Sim! O Psicanalista deve pensar seu trabalho sempre implicado em seu tempo e em sua civilização. O contrário a isso seria a segregação que a própria Psicanálise se imputaria. Trata-se de lógica: é preciso haver diferentes modos de entender os problemas, diferentes espaços, para aí o analista marcar seu discurso e sua pertinência.
O debate de hoje pela tarde me levou a pensar mais uma vez no retorno avassalador do real quando não damos o devido respeito e lugar para isso. Seja no cotidiano da clínica, seja no real da cidade, ou da civilização em si, quando não tratado de forma digna, retorna sob efeitos diversos... e um deles é a violência.
ResponderExcluirNão há como contornar por completo o real, o pulsional, mas recusar a sua existência de forma hipócrita é um erro que a sociedade paga com vidas.
Parabéns Andrea e toda equipe de pesquisadores do PSILACS que estão proporcionando trocas ricas de saberes diversos sobre o problema da violência.
Thales,
ResponderExcluirComo lembrou Zezé, em sua fala, um psicanalista deve ter no horizonte a subjetividade de sua época, do contrário, que ele renuncie a sê-lo.
Não há como ser de outra forma!
Andréa Guerra
Obrigada, Andréa
Sim!
ResponderExcluirO Psicanalista deve pensar seu trabalho sempre implicado em seu tempo e em sua civilização. O contrário a isso seria a segregação que a própria Psicanálise se imputaria.
Trata-se de lógica: é preciso haver diferentes modos de entender os problemas, diferentes espaços, para aí o analista marcar seu discurso e sua pertinência.